Sinopse:
Zulheina, o lendário reino do deserto, pertence a Tariq por direito de herança. E ele é o tipo de homem que não abre mão do que lhe pertence. Isto significa que terá de reconquistar uma mulher muito especial — que partiu seu coração anos atrás, na Nova Zelândia. E assim que a atrair para seu reino, pretende mantê-la em sua vida para sempre...
Porém Jasmine Coleridge não é tão facilmente domável. Sua inocência intocada e sensualidade estonteante ameaçam, mais uma vez, colocar o altivo sheik de joelhos e fazê-lo se perguntar quem é o verdadeiro prisioneiro.
Fonte: http://sonhosdouro.blogspot.com/2017/04/nalini-singh-o-guerreiro-do-deserto.html
Descobri esse livro no facebook e já o baixei para ler, gostei da sinopse, apesar de não ser muito fã de homens possessivos e controladores, mas gosto de estórias com sheiks...essa conta a estória de Jasmine e Tariq que se conheceram há 4 anos atrás e ficaram juntos, mas tiveram que terminar quando a família dela a mandou escolher...ela tinha 18 anos e ele 22..agora com 22 anos, ela rompe com a sua familia e sai da Nova Zelândia e vai pro país chamado Zulheil pois os pais dele morreram em um acidente de carro (Tariq tinha raiva da mãe, pois ela não contou que estava com câncer e os país morreram num acidente de carro ao voltarem de uma sessão de quimio dela) e ela quer conforta-lo, só que Tariq agora é o sheik chefe e a tinha avisado que no momento que ela pissasse lá, ela seria dele e não poderia mais ir embora..e foi o que aconteceu, ele estava esperando por ela na limosine e logo se casaram - juro que não me recordo dessa parte tão explícita no livro e começaram a viver como marido e mulher pelo menos na cama. Tariq a leva para viajar ao deserto de camelo por quase 1 semana e eles conversam muito sobre os negócios dele - Zulheil é um pequeno país entre três grandes que tem mar, produz petróleo e uma pedra chamada "Rosa de Zulheil" que é descrita como preciosa e só existe lá (acho que é tipo um quartzo rosa). Tariq ainda se sente machucado pelo fato dela não ter o escolhido e não confia nela, e ela guarda segredos, como ser a filha ilegitima - os pais adotivos que são na verdade seus tios, só ficaram com ela porque ela tinha a herança da mãe, e a irmã mais velha e bonita Sarah é que deveria ter se casado com Tariq, mas ele não se encantou por ela - a achava fria.
Jasmine não se sentia amada e esperava que Tariq a perdoasse, mas ele era meio frio com ela nesse aspecto. Ao longo do livro, ele vai meio que quebrando o gelo, pois Jasmine amadureceu e estudou moda(quando se conheceram ela estudava administração, mas detestava e quando terminaram ela estava tão arrasada que os pais nem ligaram pro que ela estava fazendo) e trabalha em um atelie no próprio palácio que é descrito como magnífico e um dos lugares mais lindos do reino, e também o ajuda nas suas tarefas como sheik. Claro que nem tudo é perfeito, eles tem brigas, pois ele não admite o que sente por ela e até chega a dizer que ela é boa, porém substituível e ele vai para Paris por uma semana e a deixa no palácio sendo vigiada - ele morre de medo dela ir embora. Mas ela fica e fica tentando provar a ele que está lá por espontânea vontade e é até aceita pelo seu povo mesmo sendo estrangeira - tanto que é chamada de "Jasmine ai eha sheik" que significa "Jasmine que pertence ao sheik" que de acordo com Tariq é um sinal que eles gostam dela. Eles vão para a Austrália onde Tariq vai participar de uma conferência sobre energia e ela vai assistir a semana de moda e acaba encontrando a sua irmã que ela acha que mudou, mas na verdade continua a mesma tanto que envenena o Tariq com a estória de que a Jasmine queria fugir para a Nova Zelândia e apesar de negar, ela acaba entrando no jogo e na hora da raiva diz que fará isso mesmo e ainda pedirá o divórcio.
Eles voltam pra Zulheil e ele diz que vai casar com outra mulher - uma que estava digamos destinada para ele que é bela e tal de acordo com a sua conselheira (sim, Jasmine sendo esposa do sheik tem conselheira)..Jasmine não aguenta isso e vai embora - traça um plano de sair pelo mar (pois sabe que as outras rotas estarão vigiadas) e consegue entrar um cruzeiro (levando o dinheiro que Tariq a avisou que podia usar que estava no cofre) e acabou parando na Grécia onde conseguiu um emprego como costureira e estava tentando refazer a sua vida, apesar de estar sofrendo muito por tudo o que aconteceu e por amar o Tariq. Tariq desiste da ideia do segundo casamento no meio do caminho, mas quando volta para casa é tarde demais, pois Jasmine tinha ido embora e ele ficou mal, voltou a pintar - que era algo que ele fazia quando se conheceram para desestressar e ela tinha o presenteado e até dividiam o espaço do atelie dela e ele demorou umas semanas até ir atrás dela, ele até foi na casa dela na Nova Zelândia e descobriu que ela tinha largado a família por causa dele - descobrir onde ela estava e tal..claro que ele refletiu e viu a besteira que fez ao acreditar na Sarah (ate o segurança dele que estava acompanhando Jasmine na Austrália entrou na estória, mas só tinha contado uma parte pro Tariq de como foi a conversa entre a Sarah e a Jasmine, a Sarah disse que comprou uma passagem para a Jasmine voltar para a Nova Zelândia e ela disse que iria ver se o Tariq teria um tempo livre e eles poderiam ir juntos e quem sabe tentar apagar as mágoas do passado) e quando se reencontram Jasmine o vê bem mais magro e com barba por fazer e ele se desculpa do jeito dele e eles conversam meio que tentando desabafar e ela pede que ele converse com ela e que faça o que ela quer (para contradizer o que ele falava no começo que ela tinha que obedece-lo e tal) e ela acaba voltando para Zulheil e são felizes para sempre...eles tem um filho de 6 meses que Tariq quer criar como ele foi criado, no mundo, viajando sem ter quer assumir logo as suas responsabilidades como sheik. Ah, o bebê foi concebido na pequena cama na Grécia ao fazerem as pazes e ela não quebrar (o acordo entre eles era que se a cama não quebrasse nas pazes, Tariq iria obedecer a Jasmine e ela não quebrou) hehehehe
livro curto, meio rápido de ser lido...demorei por que era pdf e tinha que ficar aumentando a letra para poder enxergar #aidadechegando
Pâmela Castilhos
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